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#21
Gosto muito de livros relacionados a psicologia,nos ajuda bastante nas relações interpessoais.
Li um para resumir em palestra
Benção ou Maldição de Jorge Linhares.
Fala do poder que nossas palavras tem e de experiências de pessoas que viveram algumas consequências por conta da palavra.
Antigamente nossos pais nos proibia de falar certas palavras em casa.
Lembro.me de não poder falar:
Miserável,desgraçado...dentre outras.
Os antigos já sabiam do poder que nossas palavras têm.
Nossos pensamentos viram palavras e essas viram atitudes que formam nosso caráter.
O livro é bem direto e cheio de experiências o que faz ser interessante de se ler.
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#22
(28-04-2025, 02:37 PM)Maressa Kristorm Escreveu: Gosto muito de livros relacionados a psicologia,nos ajuda bastante nas relações interpessoais.
Li um para resumir em palestra
Benção ou Maldição de Jorge Linhares.
Fala do poder que nossas palavras tem e de experiências de pessoas que viveram algumas consequências por conta da palavra.
Antigamente nossos pais nos proibia de falar certas palavras em casa.
Lembro.me de não poder falar:
Miserável,desgraçado...dentre outras.
Os antigos já sabiam do poder que nossas palavras têm.
Nossos pensamentos viram palavras e essas viram atitudes que formam nosso caráter.
O livro é bem direto e cheio de experiências o que faz ser interessante de se ler.

Psicologia é sempre uma boa leitura mesmo. Recomendo também filosofia.

É sempre bom ver as ideias sobre a mente e a vida.
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#23
Lendo atualmente uns 12 livros diferentes. Entre pausas e voltas.

Mas focando atualmente nestes aqui:

[Imagem: NOITES_BRANCAS_3269189157B.jpg]  [Imagem: COM_SANGUE_15973722341281567SK1597372235B.jpg]
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#24
Coisas da Vida de Matha Medeiros
Amo seus escritos,mas nunca li um livro seu...apenas alguns artigos em colunas e crônicas de revistas e sites de Arte e Poesia.
Ganhei dois livros dela e comecei a ler esse.
Resumo do livro
A questão não é por que nos apaixonamos por Roberto e não por Vitor, ou por que nos apaixonamos por Elvira e não por Débora.
A questão é: por que nos apaixonamos? Estamos sempre tentando justificar a escolha de um parceiro em detrimento de outro e não raro dizemos: “Não entendo como fui me apaixonar logo por ele”. Mas não é isso que importa.

Poderia ser qualquer um. A verdade é que a gente decide se apaixonar. Está predisposto a envolver-se – o candidato a esse amor tem que cumprir certos requisitos, lógico, mas ele não é a razão primeira de termos sucumbido.

A razão primeira somos nós mesmos. Cada vez que nos apaixonamos, estamos tendo uma nova chance de acertar. Estamos tendo a oportunidade de zerar nosso hodômetro. De sermos estreantes. Uma pessoa acaba de entrar na sua vida, você é 0 km para ela. Tanto as informações que você passar quanto as atitudes que tomar serão novidade suprema – é a chance de você ser quem não conseguiu ser até agora.
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